sexta-feira, 23 de julho de 2010

Porto Alegre

Considerado o maior encontro de comunidades de software livre da América Latina e um dos maiores do mundo, o Fórum Internacional de Software Livre chega a sua XI edição e proporciona a seus participantes uma discussão política, social e técnica sobre o software livre.

O Centro de Eventos da PUC RS na capital gaucha durante 4 dias terá uma programação bastante diversificada e contará com palestras, discussões, debates, festivais, oficinas e as ultimas novidades da internet e da tecnologia da informação.

A abertura contou com a participação dos Ministérios do Planejamento, Ciência e Tecnologia, Cultura, SERPRO, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Prefeito de Porto Alegre, entre outras lideranças. Para Virginia Ferreira a coordenadora do FISL 11 vivemos um momento muito importante, o Brasil é referência em desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias livres.
Já a Deputada Federal Manuela D´avila ressaltou a importância de aprofundarmos o debate sobre o Plano Nacional de Banda Larga que pode ser um dos principais avanços para inclusão digital e a principal pauta a ser discutida nesse momento para um evento do porte do FISL.

O Fórum Internacional de Software Livre tem como objetivo de propiciar a aproximação entre hackers, desenvolvedores, artistas e produtores culturais para o amadurecimento do software livre como base para uma sociedade baseada nos conceitos de cultura livre.

O Instituto CUCA da UNE participa de uma mesa na sexta feira as 18h na sala 601 sobre o tema da VII Bienal de Arte, Ciência e Cultura da UNE - Cordel Digital: Imaginário Popular em Rede. Participam da mesa representantes dos pontos de cultura, UEE, diretor da UNE e o Coordenador de Articulação e Mobilização Social do CUCA, com o intuito de debater sobre cultura digital e como a cultura popular se reconfigura no meio digital a partir das novas tecnologias.

Estão previstas ainda oficinas de audio, video, palestras, lançamentos, debates, shows e mostras. Todo o evento será transmitido pela Rádio e TV Software Livre através do site

domingo, 18 de julho de 2010

Política é uma Arte que a Cultura produz

Quem é você, Felipe Redó? Como chegou ao interesse pelas artes? Que trabalho você já acumula?

Meu “curriculum vitae” é ?! (risos)

É, rapaz, tão jovem e já falando latim…


Poderia começar de diversas formas… mas prefiro dizer que me interessei pelas artes meio que de forma intuitiva. O período da juventude é um momento rico para a vida (cultural), pois você está aberto a várias influências e com menos preconceito das coisas. Estou hoje como diretor de cultura da União Nacional dos Estudantes e coordenador do Circuito Universitário de Cultura e Arte, o CUCA da UNE, além de estar na graduação em História pela UFRJ, etc. e tal…
Felipe, Augusto Boal dizia que “Ser cidadão não é viver em sociedade. É modificá-la”. Como você interpreta isso?
Boal desenvolveu uma técnica que é eminentemente política quanto ao nosso posicionamento no mundo, que é a Estética do Oprimido. Uma forma de ser/estar no mundo de forma pró-ativa, como espect-atores, e não apenas como platéia de espectadores. Isso diz muito para mudarmos nossa idéia do que é viver e como viver em sociedade. Fazemos essa referência a Boal em nosso documento intitulado Política Cultural para o Período Eleitoral e Pós Campanha, disponível em nosso blog: www.cucadaune.blogspot.com.


É, foi daí que extrair a questão. Agora, voltando ao tema: isso tem a ver com sua ligação ao marxismo e ao comunismo? O que veio antes, nesse caso – a arte ou a política?


Tem tudo a ver com as teses de Marx; “os intelectuais se limitaram a interpretar o mundo, resta-nos transformá-lo”. Para esse caso acho que a arte tem uma dimensão política também. Isso não quer dizer que a obra de arte, o objeto-arte, o tenha. Mas o significado dela assimilado por nós, possui.


No blog postei matéria com Santini, intitulada “A política como dimensão da cultura, e não o contrário”. Bem gramsciano isso, né? Como você vê a questão?


Aí já vale outra forma (dimensão) de entender a coisa. Porque a “Política é uma Arte que a Cultura produz” e não o contrário. A política é um meio de mediação para se buscar as coisas não um fim em si mesmo. Acho que é isso que está faltando na política hoje.


No CUCA vocês teorizam a Cultura em três dimensões: a ordem ética, estética e econômica. Isso ligado ao projeto nacional. Em outro tempo, década de 50, o Brasil foi longe nessa articulação. E hoje, como você a encara?


E podemos ir mais longe ainda! Esse tema é especialmente instigante para um país que tem pouco mais de 500 anos, né? Mas o que me instiga hoje é pensar que o Brasil tem ganho relevância no cenário internacional e é justamente pela nossa cultura, que deve dar elementos a esse projeto, onde podemos dar grandes contribuições ao mundo. A nossa “identidade nacional brasileira” elevada a potência de “entidade universal brasileira” pra citar Mário de Andrade.


Para mim foi a mais elevada surpresa positiva a obra de Gil no Ministério. Maravilha pura, junto com a criatividade de Célio Turino. Como você viu esse período, em ligação com a pergunta anterior? Qual a maior aquisição desse período?


Desculpa, Walter, mas vou fazer uma confissão em particular e fugir um pouco da objetividade da pergunta, antes de respondê-la.

Bem, eu era do movimento estudantil quando me chamaram para fazer parte de um Ponto de Cultura: o CUCA da UNE. A grana nem era muita e também existia, num primeiro momento, uma confusão com uma super idéia do Célio Turino, que virou programa em parceria com Ministério do Trabalho, que era disponibilizar uma pequena bolsa, de auxilio financeiro, para jovens desenvolverem seu aspecto de cidadania (naquele conceito do Boal citado acima!). Fora a burocracia, o caso é que ter participado de um movimento social de cultura por meio de uma rede social dos Pontos de Cultura era o que eu esperava no movimento estudantil. Posso dizer que sou filho dos pontos de cultura.

A respeito da gestão de Gil no MinC, posso dizer que foi uma quebra de paradigmas, assim como ter um metalúrgico como presidente, ter um músico tropicalista à frente do Ministério. E esse momento de ruptura foi fundamental para se repensar o papel da política pública para a cultura, que deixava de ser a “cereja do bolo” e passava a dialogar com essas outras dimensões na sociedade, e apostar, por exemplo, em ações como os Pontos de Cultura.


Já ouvi você falar em três dimensões integradas: cultura e educação; cultura e emancipação social; cultura e comunicação + democracia; cultura e cidadania no sentido de produção e acesso aos bens culturais. Comente essa articulação, por favor, ela tem importância conceitual.


O entendimento da Cultura sob o signo da abrangência, é isso. Não sou eu quem falo isso, é o Gil e um monte de pessoas que constroem e pensam este país neste momento. A Cultura é tema transversal a todas as áreas humanas, e não conheço área que não seja Humana, pois todas dizem respeito à relação entre os homens e entre os homens e a natureza.


Onde você imagina que estaremos os brasileiros em dez anos, e você pessoalmente?


Tendo a ser otimista pois pensar positivamente gera ações positivas também. Imagino, para daqui a dez anos, os brasileiros sempre melhor do que estão. Com mais justiça social e qualidade de vida. Já eu, estar feliz por ora me basta. A “felicidade é a prova dos nove”, do manifesto antropofágico!


Felipe, muito obrigado. Sou muito ligado a isso do CUCA e admiro o teu trabalho e da turma que lá atua. Acho que vocês estão bem servidos neste ano, com candidaturas na cultura como as de Celio Turino, e na juventude com Gustavo Petta, duas figuras de alta liderança, criatividade e visão política. Quanto a mim, espero que você, feliz, em dez anos esteja bombando artisticamente. Abração.



Publicado originalmente em: http://www.waltersorrentino.com.br/?p=2796#more-2796

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Plataforma Política Cultural para o período eleitoral e pós-campanha do CUCA da UNE

Plataforma Política Cultural para o período eleitoral e pós-campanha do CUCA da UNE

"Ser cidadão não é viver em sociedade. É modificá-la."
Augusto Boal



PRESSUPOSTO

O Circuito Universitário de Cultura e Arte – CUCA da UNE, tem atuado na compreensão da Cultura em três dimensões de ordem ética, estética e econômica. Ética: onde o ser social tem a possibilidade de atuar de forma dialética com a realidade na qual ele também esta inserido. Estética: para a qual a produção de bens simbólicos e imateriais criam sentido ao mundo. E Econômica: entendendo cultura enquanto relação social entre indivíduos e sociedade e, por isso, constituída em seus níveis de relação de produção econômica e de trabalho.
“Devemos estetizar a política e politizar a cultura”. Estetizar a política é buscar o bem comum pela produção de emoções em novas formas e conteúdos, compreendendo o fazer cultural como também uma ação política.
Propor uma política cultural para o período eleitoral e pós-campanha é dialogar com o momento atual. E devemos ver garantido no programa dos candidatos, mas, sobretudo, junto a nós próprios eleitores, o entendimento de políticas públicas efetivas de cultura em nosso país.


AVALIAÇÃO

A grande conquista do governo Lula, a partir da gestão do músico Gilberto Gil no Ministério da Cultura, e continuada pelo atual ministro Juca Ferreira, foi interpretar a cultura em sua abrangência, trazendo-a para o centro do debate e da preocupação nacional.
Como avanços conquistados, podemos citar:
Incentivo a partir de programas continuados de investimento como o Cultura Viva, a exemplo da experiência dos Pontos de Cultura. Esses programas geraram protagonismo e autonomia para uma rede cultural.
O incentivo à formação de público e consumo de cultura por meio do Vale Cultura para os trabalhadores.
Os esforços na regulamentação e no financiamento da cultura por meio de uma Nova Lei de Fomento a Cultura, a partir dos debates realizados na 1ª e 2ª Conferências Nacional de Cultura, entre outros.
O desafio agora é não somente garantir a continuidade dessas ações, mas seus desdobramentos em novos paradigmas. Ou seja, expandir uma política cultural para milhões de brasileiros, com autonomia e protagonismo social.


DIRETRIZES:

1. Cultura e Educação

O Ministério da Educação e Cultura - MEC permaneceu assim até o ano de 1982, quando então foi criada uma estrutura própria para a Cultura - o MinC. Apesar destas duas instituições terem suas especificidades próprias, não realizam ações interministeriais voltadas à transversalidade entre cultura e educação. Desse modo perdem a complementaridade entre a cultura (quando ignora o aspecto critico sobre o pensar e fazer cultural) e a educação (quando não enxerga a cultura como aspecto de interpretar e estar no mundo).

Ações:
- Criação do Programa Nacional de Cultura e Educação
- Desenvolver um programa envolvendo a regulamentação das disciplinas de arte no ensino fundamental (fazer e crítica).
- Formatar e executar um amplo projeto cultural nas instituições de ensino, ampliando as opções culturais dos estudantes e abrindo a escola para a comunidade.
- Linhas e editais específicos que fomentem ações transversais entre cultura e educação.
- Promover o diálogo e crítica freqüente entre universidade e comunidade através de programas de extensão universitária.
- Aprovação da Lei Griô, reconhecendo mestres da tradição oral como profissionais de notório saber, permitindo a esses, inclusive, ministrar atividades no campo da educação.
- Regulamentação da Lei nº 10.639/2003, que estabelece o ensino da cultura e história afro-brasileira no currículo escolar.


2. Cultura como instrumento de emancipação social

O diálogo entre Estado e sociedade civil busca maior participação na elaboração e execução de políticas públicas na área. Os movimentos sociais ganham sua legitimidade perante o Estado, e este consegue chegar a um público que, sozinho, não conseguiria alcançar. Esta autonomia deve garantir protagonismo social em torno de sua emancipação e não apenas como inclusão social.

Ações:
- Transformação do Programa Cultura Viva em uma política de Estado - através da criação de um marco legal específico-, bem como sua ampliação em volume de recursos investidos e abrangência geográfica do Programa.
- Protagonismo Juvenil: subsídio financeiro - através da concessão de bolsas, por exemplo - a jovens agentes culturais, para que eles tenham condições de desempenhar ações voltadas à cidadania, autonomia e empoderamento social.
- Criação de políticas transversais de prevenção ao uso de drogas e redução de danos a partir de ações culturais. Em especial o crack, cujo uso vem se alastrando entre a juventude, diminuindo o potencial dessa grande parcela da sociedade para a fruição cultural e vida em comunidade.


3. Cultura, Comunicação e Democracia

Nos dias de hoje, frente às novas tecnologias da informação, Cultura e Comunicação tornam-se cada vez mais áreas transversais, demandando políticas públicas igualmente relacionadas.
Em busca da ampla circulação do conhecimento e da garantia do acesso à cultura e educação, é preciso uma política pública para cultura e comunicação efetiva. Que tal política atualize e regulamente a atual legislação, dialogando com a sociedade e a realidade cultural brasileira.

Ações:
- Revisão da atual legislação de Direito Autoral (Lei nº 9610/98), que criminaliza práticas culturais largamente utilizadas pela sociedade (como o xerox de trechos de livros) mesmo para fins acadêmicos e não comerciais.
- Implementação do Plano Nacional de Banda Larga em regime público, garantindo acesso à rede mundial de computadores em todo território brasileiro. Também a legalização de pólos comunitários de acesso à internet (a exemplo de telecentros e das milhares de lan houses espalhadas pelo país)
- Implementação da diretriz 22 do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, que propõe a “garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos”.
- Regulamentação dos artigos 221 e 223 da Constituição Federal, que estabelecem como prioridade para rádio e TV uma programação com finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas, e ainda o estímulo à produção independente e regional, além da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal, respectivamente.


4. Produção e Acesso aos bens culturais

A noção de cultura hoje engloba não apenas a arte tradicionalmente reconhecida, mas também os processos, saberes e tradições culturais da sociedade brasileira. Assim, o acesso às diferentes manifestações culturais em sua ampla diversidade é um direito cultural e também um direito cidadão e educacional. Além disso, garantia do direito à cidadania passa não apenas pelo acesso aos bens culturais, mas também pela produção de informação e subjetividade, o que depende do acesso aos meios de produção.

Ações:
- Descentralizar e promover o acesso aos meios de produção e bens culturais possibilitando maior produção de linguagem e estética de/para/com a juventude.
- Estímulo à criação de editais e linhas fomento para a produção cultural, formação em gestão cultural para jovens, universitários e pontos de cultura.
- Subsídio e defesa da meia-entrada estudantil como forma de garantir o benefício sem onerar as pequenas produções.
- Apoiar o Vale Cultura para o trabalhador, objetivando a democratização do acesso aos bens culturais e a formação de público para a cultura.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Reunion preparatória

Somos miles de experiencias en todo el país que trabajamos con el Arte, la Comunicación y la Cultura en la construcción de una sociedad más justa y lo hacemos en cada barrio y lugar de la Argentina. Con el teatro, la plástica, la música, la danza, el cine y el video, la radio y la televisión comunitaria, con la murga, con las expresiones de las colectividades, con las culturas tradicionales y con las nuevas culturas urbanas, en centros comunitarios , escuelas, plazas y barrios.
Lo hacemos promoviendo una Democracia Participativa e Integral, rescatando la identidad y proyectando una nueva sociedad con la convicción de que otro mundo es posible. Agrupados en redes, combinamos la producción estética colectiva con la organización y la gestión de circuitos culturales más solidarios e incluyentes que los del mercado formal, , dando un sentido distinto al Espacio público, como un lugar de encuentro para la felicidad y el aprendizaje comunitario.

Hacemos todo esto en nuestras comunidades y con el protagonismo de nuestro pueblo, pero con escasos y esporádicos reconocimientos por parte del Estado y los gobiernos. Lo hacemos sin una legislación que garantice la continuidad de estas iniciativas y sin poder integrar nuestro trabajo a propuestas sólidas de Desarrollo e Inclusión que promuevan efectivamente la creación comunitaria y enfrenten la pobreza y los problemas de nuestros barrios y lugares con la acción cotidiana del Estado.
A partir de nuestra lucha, y con el apoyo de cientos de experiencias latinoamericanas se encuentra en el Congreso de la Nación para su tratamiento por los diputados y senadores la Ley de los Puntos de Cultura, ya aprobada en el Parlamento del Mercosur. Una ley que puede significar el apoyo económico y técnico a miles y miles de experiencias comunitarias de arte, cultura y comunicación en todo el país si se le asigna, como planteamos, el 0,1% del Presupuesto Nacional a su implementación (alrededor de 200 millones de pesos anuales).

El próximo 15 de Julio nos estamos convocando a una reunión de Organizaciones culturales comunitarias, redes de todas las disciplinas (muralismo, teatro, música, cine, historieta, arte callejero, murga, hip-hop, etc), para trabajar en función de estos objetivos:

1. Conocer el texto del proyecto de Ley de los Puntos de Cultura, sus antecedentes y sus posibilidades de aplicación y perspectivas.
2. Conocer otras iniciativas legislativas en debate y en apoyo a la cultura comunitaria ( como la Ley de la Música, los distintos borradores de la Ley Federal de Cultura, etc…
3. Iniciar la organización de una acción nacional el 1º de Noviembre (aniversario del nacimiento de Homero Manzi en Añatuya, Santiago del Estero, hace 103 años) que instale en todo el país la presencia pública de los miles de experiencias culturales comunitarias que integramos en todo el territorio, incluyendo una marcha hacia la Plaza del Congreso de la Nación.
4. Organizarnos en equipos de trabajo para impulsar el apoyo de instituciones y referencias sociales, partidarias, religiosas y culturales a esta iniciativa y a su debate en el Congreso de la Nación.

La convocatoria es completamente abierta y las adhesiones institucionales se irán comunicando a medida que los colectivos y grupos manifiesten su opinión y aportes a esta iniciativa. Esta primera reunión es promovida por las organizaciones que impulsaron el tratamiento de la Ley de los Puntos de Cultura en el Parlamento del Mercosur, y en adelante se irán sumando todos las organizaciones que así lo decidan.
La reunión se hará el Jueves 15 de Julio, a las 17 hs, en Chacabuco 917, Ciudad de Buenos Aires, Casa de la Constituyente Social.

L@s esperamos.

Promueven este primer encuentro:
Red Argentina de Teatro Comunitario; Unión de Músicos Independientes; Federación Argentina de Musicos Independientes; Red Latinoamericana de Arte para la Transformación Social; Revista “La Mestiza” ; )elasunto( ; El Culebrón Timbal; Crear Vale la Pena; PH 15; Circo Social del Sur; Mas Color; Cruzavías; Articulación Latinoamericana Cultura y Política; Movimiento por la Carta Popular; Federacion de Trabajadores de la Cultura y la Comunicación (FETRACCOM-CTA); Plurimedio La Posta Regional; Murga Los Que Quedamos; Grupo de Teatro “Esperanza Joven”; Maldito Flanders

domingo, 4 de julho de 2010

Interfaces Digitais Colaborativas - Linguagens e Experiências em rede

A Escola de Comunicação da UFRJ e a Secretaria de Cidadania Cultural do MinC convidam para

Seminário INTERFACES DIGITAIS COLABORATIVAS - Linguagens e Experiências em Rede
Dias 7, 8 e 9 de julho no Auditório do CBPF
Rua Lauro Müller, 455 – Botafogo,Rio de Janeiro
(entrada também pelo Campus da Praia Vermelha da UFRJ)


Inscrições abertas (com certificado de participação): http://laboratorioculturaviva.pontaodaeco.org


A experimentação e produção de conteúdos digitais diante das novas tecnologias, as culturas das interfaces, o potencial de criação, colaboração, difusão e compartilhamento em rede. Apresentação de experiências colaborativas e de interfaces de criação audiovisual e de conteúdos digitais para as diferentes mídias e plataformas

Com a participação de pesquisadores, realizadores em Novas Mídias, Cultura Digital, Pontos de Cultura e Pontões de Cultura Digital, experiências em redes colaborativas da sociedade civil, terceiro setor e empresas, o Seminário irá apresentar o Laboratório Cultura Viva, de pesquisa e realização, em implantação na Escola de Comunicação da UFRJ com apoio da SCC do MinC

Confira a programação:




Saiba mais:

http://laboratorioculturaviva.pontaodaeco.org/

http://twitter.com/labculturaviva